Natal e festa no Bolsa Família: 13º começa a pingar para milhares de beneficiários após ok do governo
O Bolsa Família de outubro traz a expectativa de um 13º salário. Veja o que o governo decidiu e quem poderá receber o benefício extra.
Com a aproximação do final do ano, muitos beneficiários do Bolsa Família estão ansiosos para saber se o tão aguardado 13º salário será liberado em 2024. Essa parcela extra, que foi paga pela primeira vez em 2019, trouxe alívio financeiro a milhões de famílias, especialmente durante o período festivo de Natal.
No entanto, desde então, o pagamento do 13º não foi mantido de forma nacional, gerando incertezas para os inscritos no programa.
Em 2024, após uma série de ajustes no programa, o governo sinalizou a possibilidade de retomar o pagamento do 13º, trazendo esperança para os milhões de beneficiários que contam com esse dinheiro extra para aliviar as despesas de fim de ano. Confira!
O que foi o 13º salário do Bolsa Família?
O 13º salário do Bolsa Família foi implementado pela primeira vez em 2019. Nessa ocasião, cerca de 13,5 milhões de famílias receberam uma parcela extra no mês de dezembro, o que foi um grande alívio financeiro, especialmente em um período de maiores despesas.
Entretanto, a medida não foi continuada nos anos de 2020, 2021 e 2023, quando o governo optou por não realizar o pagamento do 13º devido à necessidade de controle das contas públicas.
A justificativa principal foi manter o equilíbrio fiscal, preservando os pagamentos regulares do programa sem comprometer o orçamento.
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O que esperar do 13º do Bolsa Família em 2024?
Neste ano, as expectativas estão mais altas do que nunca. O governo atual, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, indicou que a prioridade é garantir a sustentabilidade do programa e o cumprimento das parcelas regulares.
Apesar disso, há uma grande pressão para que o 13º seja retomado em nível nacional, e o governo avalia como essa medida poderia impactar o orçamento.
Enquanto o 13º a nível nacional ainda não foi confirmado, alguns estados brasileiros, como Pernambuco, já implementaram medidas regionais para oferecer um abono extra aos beneficiários.
Em Pernambuco, o valor chega a R$ 150, mas está disponível apenas para inscritos no programa que cumprem critérios específicos, como estar no Bolsa Família há pelo menos seis meses e não ter emprego formal.
Outros abonos e valores extras no Bolsa Família
Mesmo que o 13º não seja garantido para todos, os beneficiários do Bolsa Família em 2024 ainda contam com valores extras que fazem parte da estrutura do programa.
Além do valor básico de R$ 600 por família, o programa oferece adicionais para algumas situações específicas, como:
- R$ 150 por criança de 0 a 6 anos;
- R$ 50 por jovem de 7 a 18 anos;
- R$ 50 para gestantes;
- R$ 50 para famílias com bebês de até 6 meses.
Esses valores adicionais foram implementados para garantir que as famílias em maior situação de vulnerabilidade, especialmente aquelas com crianças pequenas e gestantes, recebam apoio financeiro suficiente ao longo do ano.
A composição desses benefícios varia conforme a necessidade das famílias, oferecendo um suporte contínuo e indispensável.
Calendário de pagamentos do Bolsa Família em 2024
Embora o 13º salário ainda não seja uma certeza para todos, o calendário regular do Bolsa Família permanece inalterado.
Em outubro de 2024, os pagamentos começaram no dia 18 e seguiram até o final do mês, com base no Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários.
O governo segue reforçando a importância de manter os dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico) e de cumprir os compromissos sociais, como acompanhamento de saúde e frequência escolar, para garantir o recebimento regular dos benefícios.
Por que o 13º não foi mantido nacionalmente?
O principal motivo para a suspensão do 13º salário em âmbito nacional está relacionado ao impacto financeiro dessa medida.
Em 2019, quando o benefício foi concedido, o governo teve que ampliar o orçamento do Ministério da Cidadania para arcar com os custos.
Desde então, com a necessidade de manter um equilíbrio fiscal, o foco tem sido garantir os pagamentos regulares do programa, sem comprometer o orçamento com uma parcela extra no final do ano.
Portanto, mesmo com as expectativas para o pagamento do 13º, as famílias beneficiárias precisam estar atentas às políticas orçamentárias e às decisões do governo, que busca equilibrar o apoio social com a sustentabilidade fiscal.
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