Extra de R$ 89,94 será liberado para brasileiros com CPF final 7, 3, 1, 0, 9, 4, 8, 6, 5 e 2, enquanto novo estudo revela a verdadeira disparidade do salário mínimo. Saiba mais agora.
Com a previsão de um novo aumento no salário mínimo, os brasileiros que possuem CPF final 7, 3, 1, 0, 9, 4, 8, 6, 5 e 2 já podem contar com um extra de R$ 89,94 em breve.
O acréscimo surge em meio à expectativa de que o salário mínimo de 2025 ultrapasse os R$ 1.501,94, um valor que já supera significativamente o atual de R$ 1.412.
Alguns estados, por outro lado, já anteciparam o reajuste, adotando salários mínimos próprios que podem superar o valor estabelecido pelo Governo Federal. Mais detalhes você confere a seguir. Veja!
Extra de R$ 89,94 CRAVADO em 2025
O Governo Federal confirmou que o salário mínimo em 2025 ficará acima de R$ 1.501,94, representando um aumento significativo em relação ao valor atual de R$ 1.412.
Essa decisão está prevista no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO). O cálculo do novo salário mínimo leva em consideração dois fatores principais:
- Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação; e
- Crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
A nova fórmula, estabelecida pela Lei nº 14.663/2023, garante que o salário mínimo acompanhe a inflação. Alguns estados, como São Paulo, Paraná e Santa Catarina, porém, já se adiantaram, implementando reajustes próprios para o salário mínimo em 2025.
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Quando o novo valor começa a ser pago?
Se aprovado, o novo valor do salário mínimo só começará a ser pago em 2025. O reajuste de 2024 já foi realizado pelo Governo Federal, com o valor sendo pago desde fevereiro deste ano.
Ainda assim, a previsão do valor de 2025 pode sofrer alterações ao longo do ano, dependendo das projeções de inflação e da situação econômica geral.
Qual seria o salário mínimo ideal?
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou um estudo que revela uma grande discrepância entre o salário mínimo atual e o valor que seria necessário para cobrir as despesas básicas de uma família no Brasil.
Segundo o Dieese, o salário mínimo ideal deveria ser de R$ 6.802, cerca de cinco vezes maior do que o valor atualmente estabelecido pelo governo, que é de R$ 1.412.
O cálculo do Dieese leva em consideração as despesas essenciais para uma família composta por dois adultos e dois filhos, incluindo moradia, alimentação, saúde, educação e lazer.
Essas despesas são baseadas no custo da cesta básica de julho, que variou significativamente pelo país. Em São Paulo, a cesta básica mais cara alcançou R$ 809, enquanto em Aracaju foi encontrada a cesta mais barata, custando R$ 524.
Por fim, a pesquisa do Dieese revela que, para cobrir uma compra completa de alimentos no supermercado, o brasileiro médio precisou trabalhar 105 horas no mês passado. Isso equivale a quase três semanas de trabalho para quem possui uma jornada de oito horas diárias, de segunda a sexta-feira.
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