Truques que podem ajudar você a se aposentar antecipadamente pelo INSS. Veja como aumentar seu benefício e garantir uma aposentadoria mais cedo.
Aposentar-se antecipadamente é o sonho de muitos brasileiros, e há formas de alcançar esse objetivo que o INSS preferiria que você não soubesse. Com algumas estratégias pouco conhecidas, você pode conseguir sua aposentadoria antes do esperado e, ainda, garantir um benefício mais vantajoso.
O INSS desempenha um papel crucial na vida de milhões de pessoas. No entanto, existem certos segredos que, se descobertos e bem aplicados, podem permitir que você se aposente mais cedo e com um valor de benefício acima da média.
Nas linhas abaixo, você vai conhecer três segredos que o INSS tem pavor que você descubra, incluindo como trabalhar sem registro pode antecipar sua aposentadoria e como contribuições específicas podem te levar a receber até R$ 7.507,49 mensais. Confira!
Como garantir aposentadoria antecipada do INSS?
Muitos trabalhadores acreditam que períodos de trabalho informal, sem registro em carteira, não contam para a aposentadoria.
No entanto, a verdade é que esses períodos podem ser reconhecidos pelo INSS e somados ao tempo de contribuição, o que pode antecipar a tão desejada aposentadoria.
Esse reconhecimento pode ser feito através da apresentação de documentos que comprovem o exercício da atividade, como holerites, recibos de pagamento, documentos de férias, extratos bancários e até mesmo testemunhas.
Segundo especialistas, até mesmo atividades remuneradas durante o período em escolas técnicas podem ser contabilizadas, desde que haja comprovação de vínculo empregatício e remuneração.
Portanto, se você trabalhou de forma informal ou em condições que não foram devidamente registradas, vale a pena buscar essas comprovações e apresentá-las ao INSS para aumentar seu tempo de contribuição.
Confira:
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Contribuições estratégicas faz a diferença?
Outro ponto que o INSS preferiria que você não soubesse é a importância de contribuir com o valor correto para garantir um benefício mais alto na aposentadoria.
Contribuir com valores como R$ 264,00 mensais pode não garantir uma aposentadoria vantajosa, especialmente se o objetivo for se aposentar por idade.
Nesse caso, é possível contribuir com uma alíquota de 11% (código 1163 para autônomos e 1473 para facultativos), pagando R$ 155,32 e ainda assim garantir uma aposentadoria mínima.
Para aqueles que desejam se aposentar com um valor acima do salário mínimo, é importante realizar contribuições superiores ao mínimo exigido.
Isso porque o valor da aposentadoria será calculado com base na média das contribuições realizadas ao longo da vida.
Contribuições mais altas, feitas de forma estratégica, podem elevar significativamente o valor do benefício.
Como atingir o teto do INSS?
Se o seu objetivo é alcançar o teto previdenciário, que atualmente é de R$ 7.507,49, é fundamental compreender como as contribuições impactam diretamente o valor final da aposentadoria.
Contribuir com 20% sobre o salário mínimo utilizando os códigos 1007 (contribuinte individual) ou 1406 (contribuinte facultativo) é uma estratégia para aqueles que desejam alcançar o teto do INSS.
No entanto, é importante estar ciente das regras estabelecidas pela Reforma da Previdência, em vigor desde novembro de 2019.
As novas regras alteraram a forma como o valor da aposentadoria é calculado, e é crucial analisar essas mudanças para garantir que suas contribuições estejam alinhadas com seus objetivos de aposentadoria.
Contribuir com valores superiores ao mínimo e manter uma média de salários alta ao longo da vida profissional são fatores que podem levar ao recebimento do teto previdenciário.
Qual a diferença entre contribuinte individual e facultativo?
Para escolher a melhor estratégia de contribuição, é importante entender as diferenças entre as categorias de contribuinte individual e facultativo.
O contribuinte individual é aquele que possui rendimento por conta própria, como profissionais autônomos ou liberais, e contribui com 20% sobre o salário mínimo.
Já o contribuinte facultativo é aquele que não possui renda própria, como estudantes ou donas de casa, e também contribui com 20%, mas sem a obrigatoriedade de um vínculo empregatício.
Ambas as categorias têm direito a todos os benefícios do INSS, incluindo a aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição.
Porém, escolher a categoria correta e fazer as contribuições adequadas pode fazer toda a diferença no valor final da aposentadoria e na possibilidade de se aposentar antecipadamente.
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