Lucy Alves Cotada para Papel em Novela Sertaneja
A atriz e cantora Lucy Alves está sendo considerada para um papel na nova novela da Rede Globo, intitulada Coração Acelerado. A expectativa é que a trama estreie em janeiro de 2026, substituindo Dona de Mim. Essa oportunidade poderá unir as duas grandes paixões de Lucy: a música e a atuação.
Reconhecida por sua versatilidade, Lucy ganhou destaque após protagonizar Travessia e fazer uma participação marcante em Renascer. Em Coração Acelerado, ela terá a chance de mostrar seu talento vocal em uma personagem que se envolverá em histórias de drama, romance e questões de identidade regional, ambientadas no sertão contemporâneo.

Música Sertaneja e Protagonismo Feminino
A nova novela, criada por Izabel de Oliveira e Maria Helena Nascimento, será dirigida por Carlos Araújo. Coração Acelerado tem como foco a música sertaneja, buscando proporcionar uma representação autêntica e emocionante, longe dos estereótipos comuns.
O elenco contará com outros nomes importantes, incluindo:
- Isadora Cruz e Gabz, que interpretarão os personagens Agrado Garcia e Eduarda, formando a dupla sertaneja As Donas da Voz com histórias de vida distintas.
- Isabelle Drummond, que volta à TV como Naiane, uma influenciadora digital obcecada por um cantor sertanejo, que pode se tornar uma antagonista na trama.
- Leandra Leal, no papel de Zilá, uma empresária musical que irá agitar os bastidores da história.
- Lázaro Ramos, que interpretará Ronei Soares, um empresário sertanejo fundamental nos conflitos que envolvem as protagonistas.
Uma Nova Perspectiva Sobre a Cultura Brasileira
Coração Acelerado pretende ir além do entretenimento, funcionando como um tributo à cultura sertaneja no Brasil. A narrativa abordará temas relevantes, como:
- A luta das mulheres por espaço no mercado musical.
- A importância dos vínculos familiares e da amizade.
- A superação de desigualdades e desafios pessoais.
- O orgulho da identidade nordestina e sertaneja.
Com essa abordagem, a Globo reforça seu compromisso em investir em histórias que estejam conectadas à realidade do público brasileiro, valorizando a emoção, o pertencimento e a representatividade.